Você já ouviu falar que um carro perde valor com o passar do tempo? É isso que chamamos de depreciação, um processo que acontece com veículos de todos os modelos e categorias.
A depreciação nada mais é do que desvalorização do carro, ou seja, a redução de seu valor de mercado.
Ela acontece por diversos motivos: obsolescência natural, lançamento de novos modelos, desgaste mecânico e estrutural, desenvolvimento de tecnologias inovadoras e muito mais.
Na prática, a depreciação de carro é sentida, principalmente, no momento da troca ou da revenda.
Imagine só: você compra um veículo e decide vendê-lo um ano depois. Aí, percebe que, somente nesses 12 meses, o carro perdeu mais de 20% do valor de mercado. É de cair o queixo, não é mesmo?
Desse modo, no artigo abaixo, vamos explicar tudo que você precisa saber sobre a depreciação de carro, como ela acontece, qual a taxa média, e como uma modelo inovador de dirigir pode ser a solução para os seus problemas!
O que é depreciação de veículos?
A depreciação de veículos é a perda de valor que um carro sofre com o passar do tempo, como citamos anteriormente.
Assim que um veículo sai da concessionária, seu valor de mercado já começa a diminuir, um processo que continua ao longo de toda a sua vida útil.
A redução do valor de um carro acontece por diversos fatores, como o desgaste natural das peças, o lançamento de modelos mais novos e tecnologicamente mais avançados, e a própria quilometragem acumulada.
Na prática, a depreciação é um custo “invisível” da posse de um carro, mas que tem um impacto financeiro real, principalmente no momento da revenda.
É nesse cenário que muitos motoristas buscam alternativas para não arcar com essa perda financeira.
Atualmente, uma das soluções que mais cresce em popularidade é o carro por assinatura. Só nos últimos 5 anos, essa modalidade cresceu 125% no Brasil!
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No final do contrato você simplesmente devolve o veículo à empresa, livrando-se de qualquer dor de cabeça sobre depreciação e desvalorização.
Qual é a taxa média de depreciação de carro?
A taxa de depreciação de um carro não é um valor fixo. Ela pode variar dependendo de fatores como marca, modelo, quilometragem, estado de conservação e até mesmo a cor do veículo.
No entanto, a maior perda de valor costuma ocorrer logo no início. É comum que um carro perca até 20% do seu valor apenas nos primeiros dois anos de uso.
Para fins contábeis e fiscais, existe um padrão oficial. A Receita Federal estabelece uma taxa de depreciação de 20% ao ano para veículos, considerando uma vida útil de cinco anos.
Por outro lado, no mundo real das negociações de compra e venda, o cenário é diferente. O cálculo da depreciação que realmente importa para o consumidor segue a Tabela FIPE.
Ela reflete o preço médio de mercado dos veículos e permite que cada modelo tenha sua própria taxa de desvalorização, sem se prender ao percentual fixo de 20%.
Assim, um carro pode desvalorizar mais ou menos do que o valor contábil, dependendo da sua procura e reputação no mercado de usados.
Depreciação de carro: como calcular (passo a passo)
Para entender o impacto financeiro da depreciação, o primeiro passo é saber como calculá-la.
Existem dois métodos principais para calcular a depreciação de carro: um é baseado no valor real de mercado (tabela Fipe), e outro nos critérios da Receita Federal.
Para deixar tudo mais prático, vamos mostrar abaixo como calcular a taxa de depreciação do seu carro nas duas maneiras:
Calcular depreciação de carro pela Tabela Fipe
Este é o método mais realista para quem vai comprar ou vender um carro. Ele utiliza a Tabela FIPE, que reflete o preço médio dos veículos no mercado nacional.
Para calcular a taxa de depreciação veicular segundo a tabela Fipe, siga o passo a passo:
- Consulte os valores: Anote o preço do veículo em diferentes anos usando a Tabela FIPE.
- Considere as variações: A maior perda ocorre no início. Um carro de R$ 70.000, por exemplo, pode valer cerca de R$ 52.500 após o primeiro ano (uma queda de 25%).
- Use a fórmula: Aplique a fórmula de depreciação: Taxa = [(Valor Anterior – Valor Seguinte) / Valor Anterior] x 100.
- Calcule o resultado: Continuando o exemplo, digamos que no segundo ano o valor do carro caiu de R$ 52.500 para R$ 49.875.
- Cálculo: [(R$ 52.500 – R$ 49.875) / R$ 52.500] x 100
- Resultado: A taxa de depreciação nesse período foi de 5%.
Por fim, para saber a taxa de depreciação total desde a compra, comparamos com o valor inicial: o carro foi de R$ 70.000 para R$ 49.875 em dois anos.
- Ou seja: o prejuízo total foi de R$ 20.125, o que dá uma depreciação acumulada de aproximadamente 28,75%.
Calcular depreciação de veículos na Receita Federal
O cálculo da taxa de depreciação veicular com base na Receita Federal costuma ser utilizado no cálculo de impostos ou na declaração do patrimônio de uma empresa.
Nesse caso, o passo a passo para calcular a desvalorização é bem mais direto:
- Entenda a regra: A Receita Federal considera que a vida útil de um carro é de 5 anos.
- Aplique a taxa fixa: O sistema estabelece uma taxa de depreciação constante de 20% ao ano sobre o valor de compra.
- Calcule a perda anual: Isso significa que, para a contabilidade, o veículo perde 20% do seu valor a cada ano, ou cerca de 1,67% ao mês, até que seu valor seja zerado ao final dos cinco anos.
Critérios que afetam a depreciação do carro
A proporção com que um carro perde valor não é a mesma para todos. Pelo contrário: a taxa de depreciação varia consideravelmente entre modelos, marcas e categorias.
Sendo assim, veja abaixo os principais critérios que afetam a taxa de depreciação:
Depreciação por marca e modelo:
- Marcas com boa reputação de durabilidade e baixo custo de manutenção tendem a desvalorizar menos.
- Modelos muito populares e com alta procura no mercado de usados também seguram melhor o preço.
- Carros importados, de luxo ou modelos que saíram de linha costumam ter uma depreciação maior devido ao custo elevado de peças e manutenção
Desvalorização por quilometragem
- A quilometragem é um dos fatores mais conhecidos na depreciação de carro.
- Quanto maior a quilometragem, maior o desgaste presumido do veículo, o que aumenta sua desvalorização.
Taxa de depreciação por estado de conservação
- A aparência conta muito na taxa de depreciação de um veículo.
- Riscos na lataria, amassados, pintura queimada, rasgos nos bancos ou painel danificado diminuem consideravelmente o valor do carro.
- Um veículo bem cuidado, limpo e com a manutenção visual em dia sempre será mais valorizado.
Manutenção e histórico do veículo
- Ter um histórico completo de manutenções, com todas as revisões feitas na data certa é um diferencial positivo.
- A característica transmite segurança sobre a saúde do motor e de outros componentes vitais, ajudando a diminuir a depreciação.
Carro colorido deprecia mais
- Embora pareça um detalhe, a cor influencia a procura no mercado e, consequentemente, a taxa de depreciação.
- Cores neutras como preto, branco, prata e cinza são fáceis de vender e, por isso, ajudam a manter o valor do carro.
- Em contrapartida, cores muito chamativas ou da “moda” podem restringir o público e acelerar a desvalorização.
Modificações no veículo
- Nos veículos modificados, a regra é clara: quanto mais original, melhor.
- Instalar rodas muito diferentes, rebaixar a suspensão ou fazer alterações estéticas exageradas pode desvalorizar o carro, pois restringe o interesse de compradores e pode ser caro para reverter.
- Por outro lado, acessórios de fábrica, como teto solar ou bancos de couro, podem agregar valor.
Histórico de sinistro ou leilão
- Por fim, veículos que já sofreram acidentes graves (sinistros) ou que foram comprados em leilão têm uma depreciação muito maior.
- Mesmo que o reparo tenha sido bem-feito, o histórico negativo gera desconfiança e reduz o valor de mercado em até 60%, de acordo com a plataforma Autolist.
Variáveis regionais
- A procura e aceitação de algumas marcas e modelos pode variar consideravelmente de acordo com a região do país.
- Ou seja: o mesmo carro pode depreciar mais ou menos, a depender do estado onde será vendido.
Fuja da depreciação com carro por assinatura
Depois de entender o que é a depreciação, como ela é calculada e todos os fatores que fazem seu carro perder valor a cada dia, fica a pergunta:
- Existe uma forma de escapar desse prejuízo? A resposta é sim.
Para o motorista que não quer ver seu dinheiro se desvalorizar junto com o veículo, o carro por assinatura surge como a solução mais inteligente e moderna.
Nesse modelo, você paga uma mensalidade fixa para ter o direito de usar o carro por um período determinado, a partir de 12 meses.
Ao final do contrato, você não precisa se preocupar com o mercado de usados, com a Tabela FIPE ou com o desafio de encontrar um comprador.
Você simplesmente devolve o veículo para a empresa, ou até mesmo troca por outro modelo (de acordo com as condições estabelecidas em contrato).
Além de eliminar o principal custo “invisível” de ter um carro, o serviço de assinatura também resolve outras dores de cabeça, pois a mensalidade inclui:
- IPVA e documentação: Custos anuais que deixam de ser sua preocupação.
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